Oito cutias são soltas no Parque Nacional da Tijuca. A espécie foi escolhida por ser nativa e uma importante dispersora de sementes. O animal chega a enterrar os grãos para consumir depois, favorecendo a restauração florestal.
Rio de Janeiro – Oito cutias são soltas no Parque Nacional da Tijuca. A espécie foi escolhida por ser nativa e uma importante dispersora de sementes. O animal chega a enterrar os grãos para consumir depois, favorecendo a restauração florestal. O projeto de reintrodução de espécies no parque começou em 2010 e, além de cutias, já reintroduziu o bugio-ruivo.Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil
Rio de Janeiro – Oito cutias são soltas no Parque Nacional da Tijuca. A espécie foi escolhida por ser nativa e uma importante dispersora de sementes. O animal chega a enterrar os grãos para consumir depois, favorecendo a restauração florestal. O projeto de reintrodução de espécies no parque começou em 2010 e, além de cutias, já reintroduziu o bugio-ruivo.Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil
Rio de Janeiro – Oito cutias são soltas no Parque Nacional da Tijuca. A espécie foi escolhida por ser nativa e uma importante dispersora de sementes. O animal chega a enterrar os grãos para consumir depois, favorecendo a restauração florestal. O projeto de reintrodução de espécies no parque começou em 2010 e, além de cutias, já reintroduziu o bugio-ruivo.Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil
Rio de Janeiro – Oito cutias são soltas no Parque Nacional da Tijuca. A espécie foi escolhida por ser nativa e uma importante dispersora de sementes. O animal chega a enterrar os grãos para consumir depois, favorecendo a restauração florestal. O projeto de reintrodução de espécies no parque começou em 2010 e, além de cutias, já reintroduziu o bugio-ruivo.Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil
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