RÉPLICA DA GRUTA SAGRADA DE KAMUKUWAKÁ É INAUGURADA EM NOVO MUSEU NO ALTO XINGU

Alto Xingú – MT 03-09-2024 - No dia 3 de outubro, o povo Wauja e líderes de todo o Território Indígena do Xingu saudaram a inauguração de uma réplica em tamanho real de um de seus locais mais sagrados, a gruta Kamukuwaká. A obra foi instalada no novo Centro Cultural e de Monitoramento Territorial, também inaugurado em outubro - o primeiro museu Indígena do Xingu, na aldeia Ulupuwene. A gruta original, um patrimônio cultural brasileiro tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), na bacia sul da Amazônia, foi gravemente vandalizada em 2018. O sítio arqueológico ficou fora do traçado do território Indigena, hoje dentro de fazendas de soja. Seis anos após esse ato destrutivo, a chegada da réplica representa a restauração e preservação da cultura indígena brasileira e do conhecimento ancestral de 16 povos do Xingu. O fac-símile, de uma tonelada e 8x4 metros, foi produzido em um estúdio na Espanha pela Factum Foundation e percorreu 8.000 quilômetros de Valência até o porto de Santos por navio e, em seguida, até o Xingu por caminhão. O projeto inédito, que une tecnologia em 3D, arte e saberes ancestrais é resultado de uma parceria da People’s Palace Projects (PPP), renomado centro de arte e pesquisa baseado na Universidade Queen Mary, em Londres, da Factum Fondation, organização de arte espanhola e do povo Wauja do Alto Xingu. Foto: Alaor Filho/ Fotos Públicas

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Alto Xingú – MT 03-09-2024 - No dia 3 de outubro, o povo Wauja e líderes de todo o Território Indígena do Xingu saudaram a inauguração de uma réplica em tamanho real de um de seus locais mais sagrados, a gruta Kamukuwaká. A obra foi instalada no novo Centro Cultural e de Monitoramento Territorial, também inaugurado em outubro - o primeiro museu Indígena do Xingu, na aldeia Ulupuwene. A gruta original, um patrimônio cultural brasileiro tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), na bacia sul da Amazônia, foi gravemente vandalizada em 2018. O sítio arqueológico ficou fora do traçado do território Indigena, hoje dentro de fazendas de soja. Seis anos após esse ato destrutivo, a chegada da réplica representa a restauração e preservação da cultura indígena brasileira e do conhecimento ancestral de 16 povos do Xingu. O fac-símile, de uma tonelada e 8x4 metros, foi produzido em um estúdio na Espanha pela Factum Foundation e percorreu 8.000 quilômetros de Valência até o porto de Santos por navio e, em seguida, até o Xingu por caminhão. O projeto inédito, que une tecnologia em 3D, arte e saberes ancestrais é resultado de uma parceria da People’s Palace Projects (PPP), renomado centro de arte e pesquisa baseado na Universidade Queen Mary, em Londres, da Factum Fondation, organização de arte espanhola e do povo Wauja do Alto Xingu. Foto: Alaor Filho/ Fotos Públicas

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