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Plenário do Senado Federal vira palco de teatro macabro em sessão sobre aborto com platéia de crianças estudantes

Brasília/DF - 17/06/2024 - Em performance no plenário do Senado Federal, contadora de histórias encenou voz de um feto. Mas a performance sobre o aborto, já garantiu lugar entre os pontos mais baixos da história do plenário do Senado Federal. A convite do Senador Eduardo Girão, a contadora de histórias Nyedja Gennari encenou a voz de um feto em protesto contra a interrupção legal da gravidez. Durante longos cinco minutos, o plenário virou palco de um teatro macabro e de má qualidade. "Nããããão! Não acredito! Essa injeção! Essa agulha! Não! Quero continuar vivo!", esgoelou-se Nyedja, que já foi assessora do senador Izalci Lucas. A sessão desta segunda-feira começou às 9h23 contou mais de seis horas de duração, com transmissão ininterrupta na TV Senado. O monólogo antiaborto não foi o único momento constrangedor. O senador Girão voltou a exibir a réplica de um feto, antes de pedir um minuto de silêncio "em respeito aos bebês indefesos do aborto". O deputado Zacharias Calil usou uma seringa cenográfica para encenar uma assistolia, método recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) quando a gestação é interrompida após 20 semanas. Deputado usou seringa cenográfica para simular interrupção da gravidez. Pior que a plateia que assistia a sessão macabra era crianças de um colégio de uma cidade satelite de Brasilia. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Brasília/DF - 17/06/2024 - Em performance no plenário do Senado Federal, contadora de histórias encenou voz de um feto. Mas a performance sobre o aborto, já garantiu lugar entre os pontos mais baixos da história do plenário do Senado Federal. A convite do Senador Eduardo Girão, a contadora de histórias Nyedja Gennari encenou a voz de um feto em protesto contra a interrupção legal da gravidez. Durante longos cinco minutos, o plenário virou palco de um teatro macabro e de má qualidade. "Nããããão! Não acredito! Essa injeção! Essa agulha! Não! Quero continuar vivo!", esgoelou-se Nyedja, que já foi assessora do senador Izalci Lucas. A sessão desta segunda-feira começou às 9h23 contou mais de seis horas de duração, com transmissão ininterrupta na TV Senado. O monólogo antiaborto não foi o único momento constrangedor. O senador Girão voltou a exibir a réplica de um feto, antes de pedir um minuto de silêncio "em respeito aos bebês indefesos do aborto". O deputado Zacharias Calil usou uma seringa cenográfica para encenar uma assistolia, método recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) quando a gestação é interrompida após 20 semanas. Deputado usou seringa cenográfica para simular interrupção da gravidez. Pior que a plateia que assistia a sessão macabra era crianças de um colégio de uma cidade satelite de Brasilia. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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